O mercado muda de forma muito ágil, por essa razão, o que é vital para o seu negócio hoje pode não ser no ano seguinte. Diante disso, estar sempre inovando e criando algo passa a ser um grande diferencial. Para isso, ter metodologias que ajudam, como o design thinking, se torna essencial.
Isso porque, para uma empresa crescer, é preciso ordenar os pensamentos e as ações em todo o processo criativo. Porém, no mercado lá fora, a criatividade se esbarra na pressão por resultados. Dessa maneira, tudo pode ficar desordenado se não existir uma forma de se fazer.
Seja para resolver um problema interno, criar um produto novo ou um serviço, usar o design thinking vai otimizar o seu tempo, economizando dinheiro. Quer saber mais sobre isso? Acompanhe o texto para entender tudo!
O que é design thinking?
Muitas pessoas têm facilidade em criar algo, ter ideias inovadoras, porém não conseguem colocar tudo o que pensam em prática. O design thinking ajuda neste processo, organizando a criação para facilitar a tomada de decisão.
Vale destacar que ele não é um método específico, mas sim uma abordagem, que pode ser feita de várias maneiras. Contudo, todas devem caminhar no mesmo sentido, o de gerar ideias novas e aplicá-las na prática.
E isso dentro de uma empresa é de grande importância. Imagine se a companhia busca um novo produto para lançar no mercado. Concorda que existem várias etapas desde a ideia, o processo de criar até chegar às prateleiras? Se tudo isso for desordenado, podem acontecer várias situações ruins, como:
- O projeto não sair do papel;
- Maiores custos na refação;
- Perda de tempo;
- Problemas na criação;
- Concorrência fazer cópias.
Além de lançar algo novo, dentro de uma empresa é comum precisar resolver vários tipos de problemas, sejam internos, sejam externos. Diante disso, são feitas aquelas reuniões para que todos possam sugerir ideias e, quando escolhida a melhor, é preciso traçar um plano para ela. Tudo isso faz parte do design thinking. Vamos entender melhor a seguir.
Quais as etapas do design thinking?
A abordagem pode ser feita de várias maneiras dentro da organização, mas é importante seguir as etapas de forma correta. Isso porque, se o objetivo do design thinking é organizar o processo, não adianta pular ou ignorar os passos. Mas, cada empresa pode realizar do seu jeito e usar as ferramentas que quiser nas fases a seguir!
Mergulhe de cabeça
O primeiro passo do design thinking é mergulhar de cabeça no que se busca criar. Dentro de uma empresa, se você quer soluções para algum problema, é preciso levantar tudo que afeta a companhia. Assim também acontece na criação de algum produto, ou seja, pensar qual problema ele resolverá para o consumidor final.
Isso pode ser feito com feedbacks de clientes, com pesquisa de mercado, analisando a concorrência etc. É importante ter uma visão do mundo e não focar apenas no que sua empresa ou cliente precisa. Com o conhecimento completo de toda a situação, é possível criar algo.
Reflita sobre o processo
Com o problema em mãos, é possível agora começar a pensar em situações para resolvê-lo. Seja uma adversidade interna, seja um produto que vai ser colocado no mercado. Como ele deve ser solucionado?
Quer ver um exemplo bacana neste ponto? Imagine uma grande montadora de carros pensando no novo modelo. Depois de analisar o que o cliente gostaria, isso lá na etapa anterior, agora os engenheiros, mecânicos e toda a equipe se reúnem para discutir ideias.
É o que chamamos de brainstorming — uma reunião para “chover ideias” mesmo. Com o conceito definido, é hora de pular para a próxima fase.
Tire a ideia do papel
Quando a ideia sai do papel para virar algo concreto, é preciso ter cuidado para não perder tempo e dinheiro. Então, para reduzir falhas, é feita a prototipagem do que realmente será criado. Mas você estar se perguntando: o que é prototipagem?
Ela nada mais é do que uma versão ainda não finalizada, mas que é possível ter uma real ideia de como será o produto. Algumas empresas, aliás, prestam este serviço ao oferecer uma equipe de engenharia de desenvolvimento de produtos. Os profissionais ajudam a aprimorar a ideia, desde o início até a prototipagem, inclusive fazendo o processo do registro de patente.
Lance o produto
Protótipo criado e funcionando perfeitamente para resolver o problema? Agora então é a hora de produzir em massa, fazer as campanhas de lançamento para chamar a atenção do público, além de toda a estratégia de vendas.
No exemplo da montadora acima, agora seria a hora de colocar o carro novo na linha de produção e as equipes de marketing fazerem as campanhas para atrair os futuros compradores.
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Quais são as ferramentas para o trabalho?
Todo o trabalho tem a sua ferramenta certa, concorda? Um pedreiro não consegue construir uma casa sem o equipamento correto. Pois bem, assim também é no design thinking. Durante todo o processo, existem programas e metodologias como:
- Mapa da Empatia: no primeiro processo, para entender o problema em si, o mapa pode ser usado para compreender o cliente e saber qual é o problema dele que deve ser solucionado;
- Big data: os programas podem ajudar a reunir todas as informações captadas na etapa anterior e facilitar no processo de criação de ideias e na tomada de decisão;
- Brainstorming: como dissemos, esta reunião é importante para lançar ideias, mas é preciso ter alguns fundamentos como: todos podem falar ordenadamente; não existe ideia descabida; manter o foco; não desprezar a ideia de ninguém etc.;
- MVP: nem toda ideia é viável, por mais brilhante que ela seja. Quando trazida para a realidade, ela talvez não funcione, seja cara demais ou impossível de produzir. Por isso, existe o Minimum Viable Product, MVP, ou Mínimo Produto Viável. Ele é a versão de teste, que vai determinar tempo, gasto e funcionalidade da criação.
Como proteger a ideia?
Você viu como o processo de criação e o design thinking são vitais para a empresa? Aliás, muitas contratam equipes somente para isso. Agora, imagine ter todo este investimento de tempo e dinheiro e não se proteger contra cópias. Por isso, em alguns casos, existem até o segredo industrial.
Entretanto, a Lei de Propriedade Industrial não permite que uma ideia seja protegida, no caso, patenteada. Mas, mesmo assim, há muitas formas de proteger o seu patrimônio neste sentido. Por isso, é importante contar com a ajuda de uma empresa especializada em patentes.
Algumas das opções para proteger o patrimônio intelectual da empresa neste momento é o registro de patente ou o de desenho industrial. Lembrando que ambos os registros devem ser feitos no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual).
A VILAGE protege o seu patrimônio!
O design thinking é uma abordagem que toda empresa que busca resolver um problema interno ou lançar um produto no mercado deve seguir. Porém, mais do que isso, é preciso oferecer segurança para a equipe e proteger a ideia.
A VILAGE tem experiência de 35 anos no registro de marcas e patentes, cuidando da propriedade intelectual de mais de 23 mil clientes. Se você busca proteger sua criação, entre em contato com a nossa equipe.